Manu Ginóbili, o canhoto de Bahía Blanca que mudou a NBA sem nunca precisar de ser o protagonista absoluto, despediu-se do basquetebol no pavilhão onde jogou toda a sua carreira norte-americana. Os San Antonio Spurs retiraram o número 20 e, com ele, imortalizaram o argentino que, ao lado de Tim Duncan e Tony Parker, formou um dos Big Three mais vitoriosos da história.
No artigo de Hugo Tavares da Silva para o Expresso, recorda-se o percurso singular do “melhor suplente de sempre”, o único jogador capaz de juntar títulos da NBA, da Euroliga e dos Jogos Olímpicos — um património argentino ao nível de Messi e Maradona. E partilhamos o que representou Ginóbili: a ética de se atirar ao chão por uma bola perdida, a coragem de enfrentar gigantes para sacar faltas ofensivas, e a humildade de aceitar sair do banco porque Popovich lhe garantiu que assim os Spurs seriam melhores.
Um competidor nato, um artista improvável, um herói consensual. A camisola 20 não voltará a ser usada em San Antonio, mas o legado de Manu continua a pairar sobre a NBA.
Para ler AQUI.

