Aos 21 anos, Neemias Queta estava prestes a dar o salto que mudaria para sempre a história do basquetebol português. Depois de três anos a brilhar em Utah State — onde se tornou recordista de desarmes, referência ofensiva e defensiva, e comparado a nomes como Rudy Gobert ou Jarrett Allen — o poste do Barreiro declarou-se elegível para o draft da NBA.
No i, Hugo Geada assina um perfil detalhado sobre o caminho que trouxe Queta até este momento decisivo: da formação no Benfica à ascensão em Logan, passando pelas melhorias técnicas que fizeram dele mais do que um “poste tradicional”. Com estatísticas impressionantes e distinções de melhor defensor, Queta surgia como candidato a quebrar a barreira e ser o primeiro português na liga norte-americana.
“O Neemias desenvolveu uma capacidade invulgar de passar a bola, para um poste. Ele não é só um defensor e um ressaltador de elite”, sublinhámos no artigo, que destaca ainda o interesse concreto dos Toronto Raptors e explica por que motivo o talento português poderia encontrar em Toronto um contexto ideal para crescer.
Era o início de um sonho que já não parecia impossível: ver Portugal representado no maior palco do basquetebol mundial.
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