Depois de tanto, o tempo parou e Scola disse adeus: "Com o Luis aprendi que ganhar é pouquito, o mais importante é honrar o que fazes"
Cinco Mundiais. Cinco Jogos Olímpicos. Ouro em Atenas, bronze em Pequim. Um capitão eterno que revolucionou a federação, liderou uma geração e ensinou que ganhar é “pouquito” — o importante é honrar o que se faz.
Luis Scola despediu-se da seleção argentina no Argentina-Austrália em Tóquio, com aplausos vindos até dos adversários. Uma carreira de 22 anos ao serviço do seu país, lembrada por colegas, treinadores e jornalistas como um exemplo raro de ética, compromisso e constância.
A Tribuna Expresso publicou a peça de Hugo Tavares da Silva, com testemunhos de Sergio Hernández, Mauricio Codocea e também nossos, que ajudam a compreender o impacto e o legado de “Luifa”.
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